top of page

Sou um parágrafo. Clique aqui para adicionar e editar seu próprio texto. É fácil.

“Deixai vir a mim as crianças, não as impeçais, pois, o Reino dos céus pertence aos que se tornam semelhantes a elas” (Mt 19,14).

 

É claro que tem lugar para as crianças, afinal, muitas delas são filhos/as de jovens que se conheceram, namoraram, noivaram e casaram na Fraternidade, ou ainda dos nossos acolhidos.

 

A evangelização se dá através de um encontro chamado ‘Vinde a Mim’, destinado a crianças de 07 a 12 anos. É um Kerigma adaptado à realidade das crianças. Através das dinâmicas, da arte, da música, das pregações e momentos de oração, as crianças fazem uma profunda experiência de Deus.

Ver tantos lares sendo restaurados é um dos mais belos frutos dessa missão com as crianças.

 

Além dos consagrados, leigos e jovens que servem nessa missão, contamos com a ajuda de pedagogos e psicólogos.

 

A evangelização continua com os encontros semanais e outras atividades, que são desenvolvidas pela equipe, como a participação das crianças nas pastorais de rua, a visita às nossas casas de acolhida ou algum orfanato, etc.

Com a vinda dos jovens vieram também seus pais. Alguns por curiosidade, pois escutavam seus filhos falarem com frequência da Fraternidade, outros por cuidados e, outros ainda, por verem as mudanças ocorridas na vida dos seus filhos.

 

O engajamento dos casais na Fraternidade, nas suas mais diversas pastorais e ministérios, começa com o ‘Resgata-me Conjugal’ que é um encontro marcado pelo testemunho de superação, dados por alguns casais que, como os presentes, um dia passaram por algum desafio na sua vida conjugal. A graça do diálogo e do perdão são os norteadores de todo o encontro.

 

Os casais que desejarem permanecer conosco após o encontro, serão acompanhados através de formações, partilhas e momentos orantes semanais.

Uma coisa que faz saltar aos olhos daqueles que se aproximam da Fraternidade é a quantidade de jovens que se reúnem em torno dela.

 

A alegria por vê-los tão comprometidos nas mais diversas pastorais e ministérios se torna mais relevante, ainda, quando tomamos conhecimento que muitos deles viviam completamente indiferentes a uma vida de fé e ao sofrimento dos irmãos mais pobres.

 

É bonito ver os jovens abraçando um irmão de rua, ou sentado com um deles numa marquise de uma estrada, ou brincando com as crianças que cheiram cola em alguma praça.

 

Jovens apaixonados por Jesus e pelo seu ideal. Fé traduzida em canto, em dança e numa alegria contagiante.

bottom of page